A escravidão no Brasil foi abolida em 1888, no entanto, no Brasil e em outras partes do mundo, em pleno século XXI, essa prática ainda é desenvolvida. A escravidão pode ocorrer em forma de trabalho rural ou exploração sexual, como ocorre em diversos lugares do planeta, especialmente no leste europeu e países da CEI (Comunidades dos Estados Independentes).
O trabalho escravo contemporâneo é aquele em que o empregador sujeita o empregado a condições de trabalho degradantes e o impede de desvincular-se de seu "contrato". Destacam-se alguns fatores que caracterizam essa condição: retenção de salários, a violência física e moral, a fraude, o aliciamento, o sistema de acumulação de dívidas (principal instrumento de aprisionamento do trabalhador), as jornadas de trabalho longas, a supressão da liberdade de ir e vir, o não-fornecimento de equipamentos de proteção, a inexistência de atendimento médico, a situação de adoecimento, o fornecimento de água e alimentação inadequadas para consumo humano.
A escravidão sexual ocorre inicialmente com o recrutamento de adolescentes do sexo feminino oriundos de países subdesenvolvidos, essas meninas muitas vezes são atraídas por anúncios ou supostas agências de modelos. Após a confecção das documentações necessárias para a viagem, seguem para outros países onde recebem a notícia de que contraíram uma dívida com passagens, alimentação e alojamento e que terão que pagá-las. Dessa forma, são presas e obrigadas a manter relações sexuais com vários parceiros em um único dia ou noite, abastecendo o bolso do aliciador, essa prática gera um volume de milhões de euros ao ano. Isso ocorre com maior freqüência em ex-repúblicas da União Soviética.
No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa freqüência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta.
O gato chega de ônibus ou caminhão para transportar os trabalhadores, quando esses desembarcam no local de trabalho notam rapidamente que as promessas não correspondem à realidade.
A partir daí os trabalhadores contraem dívidas, pois os gastos com transporte, materiais de trabalho são anotados em uma caderneta, além disso, alimentação, medicamentos, pilhas ou cigarros são adquiridos na “cantina”, uma espécie de mercado dentro da fazenda, onde as mercadorias custam o triplo do valor de mercado, sem contar que o alojamento também é cobrado e esses não oferecem condições dignas de higiene.
Dessa forma, no dia do pagamento percebem que a dívida contraída é bem superior ao valor de seu ordenado, que também não corresponde com o combinado. Assim, o trabalhador ao invés de receber algo, tem uma grande dívida que cresce gradativamente, tornando-se cada vez mais difícil de ser quitada.
Essa prática é denominada de escravidão por dívida, dificilmente é paga, uma vez que o valor do débito tende a aumentar como uma bola de neve. Caso esse trabalhador tente fugir, os capatazes usam de violência e armas para capitulá-lo e é devolvido ao trabalho após sofrer agressões e ameaças, assim servem de exemplo para que os outros trabalhadores não cometam o mesmo “delito”.
Somente no ano de 2005 foi registrado cerca de 25 mil pessoas vivendo em regime de escravidão no Brasil.
A escravidão não ocorre somente no campo, mas também nas cidades como, por exemplo, os bolivianos que trabalham em confecções, na cidade de São Paulo, de forma clandestina, em lugares sem ventilação, em péssimas condições de trabalho, recebendo baixos salários e nenhum tipo de direito trabalhista.
Os escravocratas contemporâneos são mais especializados que seus predecessores, pois possuem modernos e avançados recursos de produção. A escravidão atual se caracteriza por uma série de novos fatores, como a carência de informações dos direitos, falsas promessas feitas pelo empregador como: bons salários; boa estrutura de trabalho e alojamento; ausência de emprego e condições de manutenção própria e da família na região de origem, entre outras.
O trabalho escravo está diretamente ligado ao fator econômico e ao sentimento de impunidade existente no Brasil. Está atrelado aos fenômenos políticos, sociais e econômicos e nas relações sociais, além da contraditória relação com o Direito, na busca de os adequar aos possíveis conflitos causados por tal contradição.
domingo, 20 de junho de 2010
A permanência da escravidão no Brasil atual.
A escravidão no Brasil foi abolida em 1888, no entanto, no Brasil e em outras partes do mundo, em pleno século XXI, essa prática ainda é desenvolvida. A escravidão pode ocorrer em forma de trabalho rural ou exploração sexual, como ocorre em diversos lugares do planeta, especialmente no leste europeu e países da CEI (Comunidades dos Estados Independentes).
O trabalho escravo contemporâneo é aquele em que o empregador sujeita o empregado a condições de trabalho degradantes e o impede de desvincular-se de seu "contrato". Destacam-se alguns fatores que caracterizam essa condição: retenção de salários, a violência física e moral, a fraude, o aliciamento, o sistema de acumulação de dívidas (principal instrumento de aprisionamento do trabalhador), as jornadas de trabalho longas, a supressão da liberdade de ir e vir, o não-fornecimento de equipamentos de proteção, a inexistência de atendimento médico, a situação de adoecimento, o fornecimento de água e alimentação inadequadas para consumo humano.
A escravidão sexual ocorre inicialmente com o recrutamento de adolescentes do sexo feminino oriundos de países subdesenvolvidos, essas meninas muitas vezes são atraídas por anúncios ou supostas agências de modelos. Após a confecção das documentações necessárias para a viagem, seguem para outros países onde recebem a notícia de que contraíram uma dívida com passagens, alimentação e alojamento e que terão que pagá-las. Dessa forma, são presas e obrigadas a manter relações sexuais com vários parceiros em um único dia ou noite, abastecendo o bolso do aliciador, essa prática gera um volume de milhões de euros ao ano. Isso ocorre com maior freqüência em ex-repúblicas da União Soviética.
No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa freqüência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta.
O gato chega de ônibus ou caminhão para transportar os trabalhadores, quando esses desembarcam no local de trabalho notam rapidamente que as promessas não correspondem à realidade.
A partir daí os trabalhadores contraem dívidas, pois os gastos com transporte, materiais de trabalho são anotados em uma caderneta, além disso, alimentação, medicamentos, pilhas ou cigarros são adquiridos na “cantina”, uma espécie de mercado dentro da fazenda, onde as mercadorias custam o triplo do valor de mercado, sem contar que o alojamento também é cobrado e esses não oferecem condições dignas de higiene.
Dessa forma, no dia do pagamento percebem que a dívida contraída é bem superior ao valor de seu ordenado, que também não corresponde com o combinado. Assim, o trabalhador ao invés de receber algo, tem uma grande dívida que cresce gradativamente, tornando-se cada vez mais difícil de ser quitada.
Essa prática é denominada de escravidão por dívida, dificilmente é paga, uma vez que o valor do débito tende a aumentar como uma bola de neve. Caso esse trabalhador tente fugir, os capatazes usam de violência e armas para capitulá-lo e é devolvido ao trabalho após sofrer agressões e ameaças, assim servem de exemplo para que os outros trabalhadores não cometam o mesmo “delito”.
Somente no ano de 2005 foi registrado cerca de 25 mil pessoas vivendo em regime de escravidão no Brasil.
A escravidão não ocorre somente no campo, mas também nas cidades como, por exemplo, os bolivianos que trabalham em confecções, na cidade de São Paulo, de forma clandestina, em lugares sem ventilação, em péssimas condições de trabalho, recebendo baixos salários e nenhum tipo de direito trabalhista.
Os escravocratas contemporâneos são mais especializados que seus predecessores, pois possuem modernos e avançados recursos de produção. A escravidão atual se caracteriza por uma série de novos fatores, como a carência de informações dos direitos, falsas promessas feitas pelo empregador como: bons salários; boa estrutura de trabalho e alojamento; ausência de emprego e condições de manutenção própria e da família na região de origem, entre outras.
O trabalho escravo está diretamente ligado ao fator econômico e ao sentimento de impunidade existente no Brasil. Está atrelado aos fenômenos políticos, sociais e econômicos e nas relações sociais, além da contraditória relação com o Direito, na busca de os adequar aos possíveis conflitos causados por tal contradição.
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Através da leitura das postagens conclui que os quilombos eram locais de difícil acesso, organizados pelos escravos africanos fugitivos, onde se refugiavam da submissão e da violência. Esses lugares eram a esperança de uma vida diferente, onde a liberdade não fosse aprisionada. No decorrer desta luta pela liberdade, alguns quilombos ficaram conhecidos, como o Quilombo dos Palmares.
ResponderExcluirDe acordo com a Lei Áurea, a escravidão foi abolida em 1888, mas será mesmo que foi totalmente abolida?
É certo que quando pensamos na escravidão vem logo em mente os africanos escravizados do período colonial, mas ao contrário do que se possa pensar a escravidão nos acompanha em pleno século XXI, mas de forma mais implícita.
Um exemplo de escravidão é a sexual, onde muitas meninas são enganadas por agências de modelos que dizem oferecer melhores condições de vida, bons salários, mas na realidade ficam aprisionadas por supostas dívidas de viagens, alimentação e para pagá-las são sujeitas a manter relações sexuais com parceiros.
Outras formas de escravidão também estão presentes, como os trabalhos em locais mais isolados como Bahia, Piauí, Maranhão e no interior da Amazônia, onde adultos e até mesmo crianças são levadas para esses locais em busca de melhores condições, mas ao chegarem aos locais notam que nada do prometido é real, contraindo dívidas são obrigados a trabalhar para pagá-las, então executam trabalho excessivo e forçado, muitas vezes em carvoarias e lavouras de cana-de-açúcar.
Infelizmente esta lastima ainda não acabou a liberdade de muitos ainda está aprisionada.
Nome:Gabriela Menezes dos Santos nº11/2ºC
Bem pelo que pude entender,a escravidão foi abolida em 1888,naquela época os escravos africanos eram expostos a violencia,mas recorriam aos quilombos,lugares onde poderiam se dizer livres,lugares organizados pelos escravos fugitivos.
ResponderExcluirMesmo hoje em dia,ainda ocorre escravidão, mesmo que obscura,podemos citar alguns exemplos:escravidão sexual,escravidão com os trabalhadores de lugares mais isolados e de pessoas menos desfavorecidas,que não tiveram uma base escolar para saber coisas necessarias,para ver o que é certo e o que é errado.Bem isso ocorre com pessoas de diferentes classes sociais,raças ou religiões, os africanos tinham para onde recorer mais e essas pessoas tem pra onde irem?onde estão os nossos direitos?
Nome:Fábio Lucas n.07 Série:2c
Através da leitura entendi que os quilombos eram lugares onde escravos brasileiros se refugiavam de seus senhores . Os quilombos eram lugares de dificil localização e normalmente era algo que não dava certo e logo era descoberto e desfeito .
ResponderExcluirO mais famoso quilombo no Brasil foi o Quilombo dos palmares liedrado por zumbi.
Por mais que a escravidão tenha sido abolida em 1888 , não só negros mas pessoas de todas etnias são submetidas a trabalhos escravos com baixos salários e com condições de vida degradante , ou até mesmo são exploradas sexualmente e chegam até a serem agredidas .
No Brasil a escravidão mais constante é no Campo , pessoas são recrutadas com uma proposta de um bom emprego e um bom salário e se deparam com uma proposta de vida totalmente diferente , onde são obrigadas a realizar um trabalho com péssimas condições de vida e contraem dividas , que dificulta ainda mais a pessoa abandonar o serviço . São anotados tudo o que eles consomem e são cobrados preços absurdos por elas fazendo com que essa divida só aumente .
Posso concluir através da leitura, que o quilombo dos palmares era lugares muito escondidos que normalmente era muito difícil de ser localizado, eram na verdade refugio dos negros escravizados que buscavam uma nova forma de vida, uma maneira mais livre de si viver.
ResponderExcluirCom a criação da Lei Áurea foi abolida a escravidão no Brasil, mas podemos perceber que pode até terem criado uma lei, para acabar com a escravidão, mas que na pratica nada mudo só o jeito de ser praticada a escravidão. Um exemplo bem simples dessa escravidão são os bóias frias (cortadores de cana de açúcar) normalmente trabalham muito ‘em péssimas condições de higiene, em troca de um salário baixíssimo.
E agora não acontece mais só com pessoas negras, mais sim com todos que tem menores condições financeiras e se submetem a isso para não passar fome ou quaisquer outras coisas parecidas. Isso acontece de uma maneira escondida dentro da nossa sociedade, mais devemos ter a plena consciência que isso ocorre e ocorre muito mesmo no nosso dia a dia.
Mariana Faria Medeiros Silva N°26 2°C
Com a leitura deste texto, posso concluir que o
ResponderExcluirum dos quilombos mais conhecidos da história brasileira foi Palmares, instalado na serra da Barriga, atual região de Alagoas.
Quilombo dos Palmares era formado por escravos negros que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras.
Sendo local de refúgio, os escravos escolhiam localidades de difícil acesso que impedissem uma possível recaptura. Zumbi foi Líder do Quilombo de Palmares e símbolo da resistência contra a escravidão.
Na época das invasões Holandesas, registrou-se um crescimento da população em Palmares, que passou a formar diversos núcleos de povoamento (mocambos). Os principais foram: Macaco, Sucupira e Zumbi. Essas populações sobreviviam graças à caça, à pesca, à coleta de frutas e à agricultura (feijão, milho, mandioca, banana, laranja e cana-de-açúcar). Complementarmente, praticava o artesanato: (cestas, tecidos, cerâmica, metalurgia).
A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.
No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa freqüência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta.
A escravidão não ocorre somente no campo, mas também nas cidades como, por exemplo, os bolivianos que trabalham em confecções, na cidade de São Paulo, de forma clandestina, em lugares sem ventilação, em péssimas condições de trabalho, recebendo baixos salários e nenhum tipo de direito trabalhista.
Nome: Marcos Eduardo Bueno N:24 2C
Pela leitura dos textos comprrendi que quilombo era a casa de esconderijo dos escarvos fugitivos de seus senhores e capangas.Os quilombos foram a forma mais forte de resistência a escravidão.Eram localizados nas regiões com bastante escravos possibilitando assim um grande numero de fugas.Os escravos fugiam pois não aguentavam mais viver de forma desumana e com a minima condição de sobrevivência sobre tanta violência e cobrança por parte de seus senhores e proporcinavam assim uma revolta contra o sistema escravitista e lutavam pela liberdade.
ResponderExcluirO quilombo de palmares foi o quilombo mais importante e conhecido,se localizava na região de alagoas .Sua estrutura era bem formada e seu forte poder de defesa contava com armamentos belicos.
O sistema colonial escravitista no brasil durou cerca de 300 anos.O brasil foi o ultimo pais a abolir a escravidão.Em 1888 surgiu alei aurea, a lei que proibe e condena a escravidao no Brasil.
Nos dias de hoje,no Brasil e no mundo ainda existe escravidão.A todo instante pessoas são forçadas a trabalhar para sobreviver e ainda são obrigadas a pagar pelo que comem ,pela moradia e pelas coisas que tem.Hà ainda casos mais graves como a pessoa ser obrigada a trabalhar 24 horas por dia e ainda ter que pagar pelo serviço e pelos consomes.
Carlos Augusto n:03 2ºC
Através de minhas leituras sobre o tema pude concluir que durante todo o período em que os negros foram escravizados eles lutaram pela sua liberdade, o que resultou em algumas resistências: como Revoltas, fugas, suicídios, assassinato de seus senhores, feitiçarias, capoeiras, insurreições escravas e a formação de Quilombos.
ResponderExcluirOs Quilombos eram comunidades formadas por negros fugidos que ali se refugiavam por isso sua localização era de difícil acesso. Um dos quilombos mais conhecidos é a República dos Palmares, cujo principal líder foi Zumbi.
Embora a abolição da escravatura no Brasil tenha ocorrido com a assinatura da Lei Áurea, em 1888, até hoje ainda permanecem alguns de seus traços, tal como a preconceito racial, a miséria, a falta de estrutura social, de cultura. Os escravos que desde 1850 vinham sendo substituídos pela mão de obra do imigrante europeu e de trabalhadores nacionais, após a abolição da escravatura se viram sem uma estrutura, qualificação para procurarem uma vida melhor e tiveram de aceitar trabalhos muito mal remunerados, e com excessiva carga horária, e em lugares que nem sempre ofereciam boas condições.
Atualmente ainda podemos ver a escravidão, no trabalho escravo (como por exemplo os cortadores de cana, os trabalhadores de fábricas da qual não lhe é oferecida a mínima condição trabalho, segurança,alimentação digna, além da grande carga horária e dos altos imposto a que lhes são cobrados), na escravidão sexual (onde as pessoas geralmente são enganadas, pois lhe é oferecido coisas que na verdade não existem, quando ela caí fica submetida ao afastamento da família porque geralmente ela é levada para fora do país, tem seu passaporte aprendido, tem de pagar diversas dívidas na qual o único meio da qual lhe é apresentado para pagar é ter relações sexuais), no tráfico de órgão, de pessoas (onde na maior parte das vezes pessoas ricas oferecem dinheiro por órgãos ou por pessoas -crianças, bebês- pois assim não tem de ficar na fila de espera).
Mariana Cristina Ferreira da Silva N°25 2C
Analisando todos os texts que foram postados podemos observar que a escravidão foi muito utilizada e comum no periodo colonial.
ResponderExcluirE que os escravos negros africanos não aceitavam isso, logo começou a surgir os quilombos que eram organizações que tinha sua propria politica e regras, era uma sociedade muito bem organizada, que tinha uma ideologia de defender a igualdade, ir contra a violencia que sofriam.
Os quilombolas eram tão bem organizados que muitos quilombos duraram muitos anos, como o quilombo dos palmares, que foi necessario muitas expedições para destrui-lo.
A escravidão no brasil foi abolida em 1888, onde a princesa Isabel decrarou uma lei que proibe qualquer tipo de trabalho escravo, porém infelizmente no Brasil ainda ocorre a escravidão, mulheres, crianças e homens, trabalham muitas vezes no campo, nas plantações de cana-de-açucar, nas carvoarias, ou até em grandes cidades( como por exemplos o trabalho escravo dos bolivianos em São Paulo), em condições subhumanas, em troca apenas de alimento ou de um baixissimo salario.
Cabe a nós perguntarmos até quando isso ira acontecer. Como e possivel um pais em pleno século XXI, tendo uma lei de mais de 120 anos de abolino a escravidão, permitir que ocorra esse tipo de exploração, já passou da hora do Brasil acabar com esse absurdo.
Daisy Regina Pena n° 05 2°